Com certeza, você já deve ter visto pela internet aí o vídeo Where's Matt?, não é? http://www.youtube.com/watch?v=zlfKdbWwruY
Matt Harding é um designer de games que um dia resolveu viajar ao redor do mundo e produziu um filme dançando em 18 lugares diferentes, incluindo diversos países exóticos e até na agência espacial NASA.

O vídeo nos remete a uma discussão sobre a Família Universal. O ser humano, de uma maneira geral, tem a necessidade de se unir, de se apegar e viver em comunidade. Essa ideia surge com a família, a quem devemos honrar com o respeito e o amor. A família universal é aquela constituída por espíritos dos mais variados níveis e que se percebem filhos de Deus. Assim como temos aspectos pessoais que definem nossa personalidade e nos distinguem dos outros, temos características coletivas que nos irmanam naturalmente. Temos uma psiquê individual e uma coletiva.
A individual é formada pela soma das experiências reencarnatórias e pelos traços adquiridos pela hereditariedade. Graças a psiquê individual temos uma natureza essencial que, por sua vez, é fruto da singularidade de que fomos constituídos por Deus. O Espírito é único em si e com Ele. É independente de outros, mas com eles segue rumo à perfeição. A psiquê coletiva é aquela que existe no mais profundo do ser e que é responsável pelas tendências comuns que todos possuem. Tendências que nos nivelam em possibilidades básicas de crescimento.
A família universal só é possível pela existência da psiquê coletiva. É exatamente por existirem elementos estruturais na psiquê, os quais são iguais em todos os indivíduos, que, pela evolução natural do espírito, ele vai entender que faz parte de uma família universal.
De nada adianta querer fazer valer o nome de família, o patrimônio, a cultura, as tradições familiares, as fronteiras nacionais, para justificar diferenças raciais, se em cada ser humano há algo que o iguala aos outros.
Somos todos partes de uma grande famíia, unida pelo amor de Deus e pela determinação inconsciente de alcançar a felicidade. Que no Novo Mundo, nós possamos nos reconhecer mais enquanto membros da família universal!
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